segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Energia eólica é a mais barata do leilão de reserva: R$122,69 por MWh

Fonte surpreende e alcança deságio de 26,5 % em relação ao preço teto


A terceira e última etapa do leilão de reserva, realizada nesta quinta-feira (26/08), foi a mais longa e disputada, chegando ao final após quase cinco horas e meia. E foi também a fase mais surpreendente: ao final do certame, a energia eólica apareceu como a mais barata entre as fontes renováveis, fechando em um preço médio de R$122,69 por MWh - um deságio de 26,5% em relação à tarifa teto estabelecida, que era de R$167 por MWh.
O certame contratou mais 388,7MWmédios, que totalizam 801,7MW em capacidade instalada. A eólica dominou também na quantidade, somando 20 projetos entre os 25 vencedores. O preço médio da concorrência ficou em R$125,07 por MWh. Entre os players, quem se destacou foi a Renova, com 93MWmédios negociados.
A usina mais barata do certame se tornou também o parque eólico mais barato do País. Com energia vendida a R$120,92 por MWh, o projeto Primavera, da PE Cristal, superou o recorde de R$130,43, que havia sido estabelecido nesta mesma quinta-feira pelas plantas Pedra Preta e Costa Branca. No primeiro leilão eólico, realizado em dezembro passado, o preço médio da fonte havia ficado em R$148 por MWh, com a usina mais barata fechando em R$131 por MWh.
“Neste leilão quebramos paradigmas. Sempre trabalhamos com a energia eólica como a mais cara entre as renováveis e ela se ostrou a mais barata”, afirmou o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, após o término do evento.
O diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, Nelson Hubner, destacou a presença de “grupos muitos fortes” na disputa e a predominância de agentes privados – uma vez que a presença estatal chegou a ser questionada pelo mercado em outros certames.
Apesar do destaque das usinas eólicas, as outras fontes também tiveram uma baixa significativa frente aos limites de tarifa. As PCHs fecharam o certame com um deságio de 15,6%, chegando a R$130,73 por MWh, abaixo dos R$155 da tarifa teto. Foram duas usinas contratadas, a Inxu (20,6MW) e a São Sebastião (9,9MW).
Já as usinas a biomassa chegaram a R$134,47 por MWh, registrando um deságio de 13,8% em relação ao preço máximo estabelecido, de R$156 por MWh. Três plantas conseguiram superar a concorrência: Pedro Afonso (80MW), São José Colina (83MW) e Quirinópolis (80MW).
A presença de poucas usinas da fonte entre as vencedoras levou o diretor da Aneel, Nelson Hubner, a demonstrar sua insatisfação, afirmando que o setor merece uma “nota baixa”. “Temos insistido muito e feito muitos esforços, como as ICGs (Conexão Compartilhada de Geradoras), que demandaram muito trabalho da EPE (para ajudar a biomassa)”, lembrou Hubner.
Ao todo, foram negociados 58,311 milhões de MWh, o que representa uma movimentação de R$7,29 bilhões. As usinas vencedoras da disputa terão contratos para início de fornecimento em 2013.
Na primeira e na segunda etapa do certame, já haviam sido contratadas plantas para geração de energia em 2011 e 2012, respectivamente.
A terceira e última etapa do leilão de reserva, realizada nesta quinta-feira (26/08), foi a mais longa e disputada, chegando ao final após quase cinco horas e meia. E foi também a fase mais surpreendente: ao final do certame, a energia eólica apareceu como a mais barata entre as fontes renováveis, fechando em um preço médio de R$122,69 por MWh - um deságio de 26,5% em relação à tarifa teto estabelecida, que era de R$167 por MWh.
O certame contratou mais 388,7MWmédios, que totalizam 801,7MW em capacidade instalada. A eólica dominou também na quantidade, somando 20 projetos entre os 25 vencedores. O preço médio da concorrência ficou em R$125,07 por MWh. Entre os players, quem se destacou foi a Renova, com 93MWmédios negociados.
A usina mais barata do certame se tornou também o parque eólico mais barato do País. Com energia vendida a R$120,92 por MWh, o projeto Primavera, da PE Cristal, superou o recorde de R$130,43, que havia sido estabelecido nesta mesma quinta-feira pelas plantas Pedra Preta e Costa Branca. No primeiro leilão eólico, realizado em dezembro passado, o preço médio da fonte havia ficado em R$148 por MWh, com a usina mais barata fechando em R$131 por MWh.
“Neste leilão quebramos paradigmas. Sempre trabalhamos com a energia eólica como a mais cara entre as renováveis e ela se ostrou a mais barata”, afirmou o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, após o término do evento.
O diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, Nelson Hubner, destacou a presença de “grupos muitos fortes” na disputa e a predominância de agentes privados – uma vez que a presença estatal chegou a ser questionada pelo mercado em outros certames.
Apesar do destaque das usinas eólicas, as outras fontes também tiveram uma baixa significativa frente aos limites de tarifa. As PCHs fecharam o certame com um deságio de 15,6%, chegando a R$130,73 por MWh, abaixo dos R$155 da tarifa teto. Foram duas usinas contratadas, a Inxu (20,6MW) e a São Sebastião (9,9MW).
Já as usinas a biomassa chegaram a R$134,47 por MWh, registrando um deságio de 13,8% em relação ao preço máximo estabelecido, de R$156 por MWh. Três plantas conseguiram superar a concorrência: Pedro Afonso (80MW), São José Colina (83MW) e Quirinópolis (80MW).
A presença de poucas usinas da fonte entre as vencedoras levou o diretor da Aneel, Nelson Hubner, a demonstrar sua insatisfação, afirmando que o setor merece uma “nota baixa”. “Temos insistido muito e feito muitos esforços, como as ICGs (Conexão Compartilhada de Geradoras), que demandaram muito trabalho da EPE (para ajudar a biomassa)”, lembrou Hubner.
Ao todo, foram negociados 58,311 milhões de MWh, o que representa uma movimentação de R$7,29 bilhões. As usinas vencedoras da disputa terão contratos para início de fornecimento em 2013.
Na primeira e na segunda etapa do certame, já haviam sido contratadas plantas para geração de energia em 2011 e 2012, respectivamente.
A terceira e última etapa do leilão de reserva, realizada nesta quinta-feira (26/08), foi a mais longa e disputada, chegando ao final após quase cinco horas e meia. E foi também a fase mais surpreendente: ao final do certame, a energia eólica apareceu como a mais barata entre as fontes renováveis, fechando em um preço médio de R$122,69 por MWh - um deságio de 26,5% em relação à tarifa teto estabelecida, que era de R$167 por MWh.
O certame contratou mais 388,7MWmédios, que totalizam 801,7MW em capacidade instalada. A eólica dominou também na quantidade, somando 20 projetos entre os 25 vencedores. O preço médio da concorrência ficou em R$125,07 por MWh. Entre os players, quem se destacou foi a Renova, com 93MWmédios negociados.
A usina mais barata do certame se tornou também o parque eólico mais barato do País. Com energia vendida a R$120,92 por MWh, o projeto Primavera, da PE Cristal, superou o recorde de R$130,43, que havia sido estabelecido nesta mesma quinta-feira pelas plantas Pedra Preta e Costa Branca. No primeiro leilão eólico, realizado em dezembro passado, o preço médio da fonte havia ficado em R$148 por MWh, com a usina mais barata fechando em R$131 por MWh.
“Neste leilão quebramos paradigmas. Sempre trabalhamos com a energia eólica como a mais cara entre as renováveis e ela se ostrou a mais barata”, afirmou o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, após o término do evento.
O diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, Nelson Hubner, destacou a presença de “grupos muitos fortes” na disputa e a predominância de agentes privados – uma vez que a presença estatal chegou a ser questionada pelo mercado em outros certames.
Apesar do destaque das usinas eólicas, as outras fontes também tiveram uma baixa significativa frente aos limites de tarifa. As PCHs fecharam o certame com um deságio de 15,6%, chegando a R$130,73 por MWh, abaixo dos R$155 da tarifa teto. Foram duas usinas contratadas, a Inxu (20,6MW) e a São Sebastião (9,9MW).
Já as usinas a biomassa chegaram a R$134,47 por MWh, registrando um deságio de 13,8% em relação ao preço máximo estabelecido, de R$156 por MWh. Três plantas conseguiram superar a concorrência: Pedro Afonso (80MW), São José Colina (83MW) e Quirinópolis (80MW).
A presença de poucas usinas da fonte entre as vencedoras levou o diretor da Aneel, Nelson Hubner, a demonstrar sua insatisfação, afirmando que o setor merece uma “nota baixa”. “Temos insistido muito e feito muitos esforços, como as ICGs (Conexão Compartilhada de Geradoras), que demandaram muito trabalho da EPE (para ajudar a biomassa)”, lembrou Hubner.
Ao todo, foram negociados 58,311 milhões de MWh, o que representa uma movimentação de R$7,29 bilhões. As usinas vencedoras da disputa terão contratos para início de fornecimento em 2013.
Na primeira e na segunda etapa do certame, já haviam sido contratadas plantas para geração de energia em 2011 e 2012, respectivamente.
A terceira e última etapa do leilão de reserva, realizada nesta quinta-feira (26/08), foi a mais longa e disputada, chegando ao final após quase cinco horas e meia. E foi também a fase mais surpreendente: ao final do certame, a energia eólica apareceu como a mais barata entre as fontes renováveis, fechando em um preço médio de R$122,69 por MWh - um deságio de 26,5% em relação à tarifa teto estabelecida, que era de R$167 por MWh.
O certame contratou mais 388,7MWmédios, que totalizam 801,7MW em capacidade instalada. A eólica dominou também na quantidade, somando 20 projetos entre os 25 vencedores. O preço médio da concorrência ficou em R$125,07 por MWh. Entre os players, quem se destacou foi a Renova, com 93MWmédios negociados.
A usina mais barata do certame se tornou também o parque eólico mais barato do País. Com energia vendida a R$120,92 por MWh, o projeto Primavera, da PE Cristal, superou o recorde de R$130,43, que havia sido estabelecido nesta mesma quinta-feira pelas plantas Pedra Preta e Costa Branca. No primeiro leilão eólico, realizado em dezembro passado, o preço médio da fonte havia ficado em R$148 por MWh, com a usina mais barata fechando em R$131 por MWh.
“Neste leilão quebramos paradigmas. Sempre trabalhamos com a energia eólica como a mais cara entre as renováveis e ela se ostrou a mais barata”, afirmou o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, após o término do evento.
O diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, Nelson Hubner, destacou a presença de “grupos muitos fortes” na disputa e a predominância de agentes privados – uma vez que a presença estatal chegou a ser questionada pelo mercado em outros certames.
Apesar do destaque das usinas eólicas, as outras fontes também tiveram uma baixa significativa frente aos limites de tarifa. As PCHs fecharam o certame com um deságio de 15,6%, chegando a R$130,73 por MWh, abaixo dos R$155 da tarifa teto. Foram duas usinas contratadas, a Inxu (20,6MW) e a São Sebastião (9,9MW).
Já as usinas a biomassa chegaram a R$134,47 por MWh, registrando um deságio de 13,8% em relação ao preço máximo estabelecido, de R$156 por MWh. Três plantas conseguiram superar a concorrência: Pedro Afonso (80MW), São José Colina (83MW) e Quirinópolis (80MW).
A presença de poucas usinas da fonte entre as vencedoras levou o diretor da Aneel, Nelson Hubner, a demonstrar sua insatisfação, afirmando que o setor merece uma “nota baixa”. “Temos insistido muito e feito muitos esforços, como as ICGs (Conexão Compartilhada de Geradoras), que demandaram muito trabalho da EPE (para ajudar a biomassa)”, lembrou Hubner.
Ao todo, foram negociados 58,311 milhões de MWh, o que representa uma movimentação de R$7,29 bilhões. As usinas vencedoras da disputa terão contratos para início de fornecimento em 2013.
Na primeira e na segunda etapa do certame, já haviam sido contratadas plantas para geração de energia em 2011 e 2012, respectivamente.