quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

CPFL Renováveis: pedido de outorga de 242MW de usinas fotovoltaicas

Sowitec também enviou requerimento para sua planta de 30MW
Da redação

Crédito: Getty Images



A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) registrou o recebimento de requerimento de outorga de 272 MW em usinas fotovoltaicas, conforme despachos publicados no Diário Oficial da União (D.O.U) desta terça-feira (21/1).

A maior parte dos pedidos, veio da CPFL Renováveis, para oito usinas projetadas para instalação na cidade de Bom Jesus da Lapa, no Estado da Bahia. 

As plantas, denominadas Lagoa do Morro I a VIII, têm a capacidade instalada de 30,24MW, perfazendo o total de 242MW.

A Aneel também registrou o requerimento da Sowitec, para a usina Santa Maria, de 30MW, a ser instalada na cidade de Santa Maria da Boa Vista, no Estado de Pernambuco.

Fonte: www.jornaldaenergia.com.br

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Projeto concede incentivos fiscais para eólica e solar

A Câmara analisa o Projeto de Lei 5539/13, do deputado Júlio Campos (DEM-MT), que concede incentivos fiscais à instalação de usinas de produção de energia com a utilização de fontes solar ou eólica. 

“Trata-se de geração de energia limpa e renovável, cuja matéria prima é inesgotável e abundante, além de, obviamente, gratuita”, ressalta o autor.


A proposta desonera do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Imposto de Importação (II) os bens de capital e o material de construção utilizados para a implantação desse tipo de atividade, da mesma forma que atualmente ocorre no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi) em relação à contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins.


Adicionalmente, estabelece a depreciação acelerada, em um quinto do tempo previsto na legislação do Imposto de Renda, para os bens adquiridos com esse mesmo intuito. O projeto altera a Lei 11.488/07, que cria o Reidi.


Campos destaca que a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), projeta um aumento de mais de 70% na utilização de energia elétrica no Brasil na próxima década.


“O cenário de demanda crescente e escassez de recursos naturais impõe ao gestor público a busca por novos modelos de produção de energia, preferencialmente por processos que não causem danos ao meio-ambiente”, destaca.


Segundo ele, o governo federal optou pelo acionamento de usinas termoelétricas, “que envolvem altos custos de geração de energia e sérios prejuízos ambientais”.


Na visão do deputado, “o estímulo à produção de eletricidade pelo aproveitamento da luz solar ou da força dos ventos não é apenas necessidade, mas obrigação para o desenvolvimento de qualquer plano racional de expansão da oferta desse insumo no País”.


Tramitação - De caráter conclusivo, o projeto será analisado pelas comissões de Minas e Energia; de Finanças e Tributação (inclusive quanto ao mérito); e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Jornal da Energia, com informações da Agência Câmara)