sábado, 19 de junho de 2010

Furto de energia elétrica onera em 5% a conta mensal dos consumidores !

Cálculo do TCU aponta prejuízo anual de R$ 10 bilhões entre as empresas do setor. 
Com os “gatos” à solta, quem sai perdendo é o consumidor que honra com os seus pagamentos. Um estudo preparado pelo Tribunal de Contas da União aponta que, por causa dos furtos de energia, todos acabam pagando a conta mensal 5% mais alta do que deveria. Este vai ser o tema central de discussão do Workshop “Temporada de Caça aos Gatos”, que a Planeja & Informa vai realizar no próximo dia 14 de julho, no Rio de Janeiro.
O furto de água e energia elétrica no País é cada vez maior, e por isso, as empresas concessionárias dos serviços estão a procura de saídas para o problema. Contando só as perdas com a utilização sem retorno financeiro de energia elétrica, a soma chega a R$ 10 bilhões de prejuízo anual. Diante desse cenário, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) determinou as operadoras a criação de plano de combate às perdas, pois só assim o repasse do prejuízo ao consumidor pode ser menor com o passar dos anos.
O evento, que acontecerá no auditório da Associação das Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro – AEERJ, vai apresentar as tecnologias mais modernas que hoje já estão à disposição das concessionárias para combater e prevenir os “gatos”, tanto na rede elétrica quanto na rede de abastecimento de água. A idéia é reunir ali representantes das concessionárias dos dois setores, empresas de tecnologia e de consultoria, agências reguladoras e experiências de empresas públicas e privadas no controle de perdas de água e energia, além de técnicos e estudiosos no assunto, de forma a promover uma grande mesa redonda que leve a soluções que possam ser colocadas em prática o mais rapidamente possível.
Para se inscrever, basta solicitar o formulário de inscrição pelo e-mail cristiana.iop@planejabrasil.com.br ou ligar para o Atendimento ao Participante nos telefones (21) 2262-9401/ 2215-2245. A taxa de inscrição custa R$ 250 e as vagas são limitadas. Fonte: Revista Fator