Além das siderúrgicas, shoppings também passam a preferir o modelo, diz presidente da CCEE
Da redação, com informações da Agência Rio
Do total de 55,6 mil MW que o País comercializou até o momento, 28% foram negociados no mercado livre. Os cálculos são da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), órgão responsável por administrar as negociações de energia elétrica.
Segundo o presidente da CCEE, Luiz Eduardo Barata, esse mercado não mais se restringe a consumidores como siderúrgicas, como era comum em tempos passados. Ele conta que, atualmente, os shopping centers também estão preferindo comprar eletricidade no mercado livre.
O executivo destacou ainda que mais da metade dos cerca de 16 mil MW comercializados nessa modalidade, estão em contratos de longo prazo, com validade superior a quatro anos, o que segundo Barata, confere maior estabilidade ao mercado.
Os outros 72% são comercializados no mercado regulado, por meio das distribuidoras de energia elétrica.
Do total de 55,6 mil MW que o País comercializou até o momento, 28% foram negociados no mercado livre. Os cálculos são da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), órgão responsável por administrar as negociações de energia elétrica.
Segundo o presidente da CCEE, Luiz Eduardo Barata, esse mercado não mais se restringe a consumidores como siderúrgicas, como era comum em tempos passados. Ele conta que, atualmente, os shopping centers também estão preferindo comprar eletricidade no mercado livre.
O executivo destacou ainda que mais da metade dos cerca de 16 mil MW comercializados nessa modalidade, estão em contratos de longo prazo, com validade superior a quatro anos, o que segundo Barata, confere maior estabilidade ao mercado.
Os outros 72% são comercializados no mercado regulado, por meio das distribuidoras de energia elétrica.