Com o apoio de entidades como as Nações Unidas, Global Wind Energy Council (GWEC), WWF e das empresas Bloomberg, PricewaterhouseCooper e Vestas, o selo WindMade foi lançado na semana passada como uma forma de estimular o crescimento da energia eólica.
A ideia do selo é que os consumidores, em geral a iniciativa privada, possam exibir em seus produtos ou publicidade a porcentagem de energia eólica em sua matriz energética. Assim, essas empresas ganhariam espaço com o público mais consciente ambientalmente.
Para obter o WindMade é preciso cumprir uma série de requisitos, entre eles ter pelo menos 25% de toda a sua demanda elétrica sendo abastecida por energia eólica.
“Os critérios para a exibição do selo garantirão que as companhias que o possuam estejam realmente contribuindo para o crescimento do setor de energias renováveis. Acreditamos que este tipo de iniciativa é importante para direcionar o mundo para uma economia de baixo carbono”, afirmou Samantha Smith, diretora de Energia Global e da Iniciativa Climática do WWF.
A ideia do selo é que os consumidores, em geral a iniciativa privada, possam exibir em seus produtos ou publicidade a porcentagem de energia eólica em sua matriz energética. Assim, essas empresas ganhariam espaço com o público mais consciente ambientalmente.
Para obter o WindMade é preciso cumprir uma série de requisitos, entre eles ter pelo menos 25% de toda a sua demanda elétrica sendo abastecida por energia eólica.
“Os critérios para a exibição do selo garantirão que as companhias que o possuam estejam realmente contribuindo para o crescimento do setor de energias renováveis. Acreditamos que este tipo de iniciativa é importante para direcionar o mundo para uma economia de baixo carbono”, afirmou Samantha Smith, diretora de Energia Global e da Iniciativa Climática do WWF.
A ONU anunciará oficialmente as primeiras empresas a obterem o WindMade em uma cerimônia no dia 18 de novembro em Nova York.