É bom relembramos que a humanidade tem utilizado a energia eólica, há milhares de anos. O vento é aproveitado para moer grãos, bombear água e até mesmo serrar madeira, através da tecnologia dos moinhos.
Os primeiros moinhos foram inventados na Pérsia e a produção de eletricidade começou no início do século 20, mas foi com os choques petrolíferos da década de 1970, que impulsionou o interesse na energia eólica como uma fonte energética alternativa.
Eletricidade eólica
A energia eólica é capturada e convertida em eletricidade por dispositivos chamados “aerogeradores”, que consistem num gerador elétrico movido por hélice e que por sua vez é movida pela força do vento.
Os principais componentes dos aerogeradores são:
· Um rotor constituído por duas ou três pás, com um diâmetro de 65 metros;
· Um eixo que liga o rotor, uma caixa de velocidade e um gerador cuja tensão de saída é de aproximadamente 6 kV, que são contidos numa cabine (nacella) horizontal, atrás do rotor;
· Uma torre que se situa entre 25 e 80 metros de altura, na qual o rotor e a cabine (nacella) são montados.
As lâminas são montadas perpendicularmente ao vento e o aerogerador é montado no alto da torre, a fim de aproveitar ventos mais fortes que sejam mais estáveis e constantes do que os ventos que podem ser encontrados mais próximos do terreno.
Cide Meira: Meu mini currículo: Tecnólogo em Manutenção Elétrica (Cefet-Ba); Licenciado em Eletricidade (UNEB) e Eletrotécnico (ETFBa) – Especializações: MBA em Gestão de Empresarial (FGV) e Design Instrucional com ênfase em Educação (SENAI-Ba) – Gestor de Unidade de Educação Profissional (26 anos) e Professor de Física do ensino médio (12 anos). Atualmente: Gestor de Unidade de Segurança do Trabalho (Novo desafio). Cide Meira é, atualmente, diretor técnico da Abracopel – regional Bahia.