Bons Ventos possui parques eólicos no estado do Ceará. Aquisição agrega 157,5 MW à capacidade instalada da CPFL
A Ersa, subsidiária de energia renovável da CPFL Energia, anunciou nesta sexta-feira (24) a aquisição de 100% das ações da Bons Ventos Geradora de Energia, por R$ 1,06 bilhão, informou a empresa por meio de fato relevante.
Segundo a empresa, o valor da aquisição corresponde a R$ 600 milhões que serão pagos aos vendedores.
Segundo a empresa, o valor da aquisição corresponde a R$ 600 milhões que serão pagos aos vendedores.
A Ersa também vai assumir a dívida líquida de R$ 462 milhões – valor este que poderá ser ajustado até a data de fechamento da operação.
A Bons Ventos possui autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para explorar os parques eólicos Taíba Albatroz, com 16,8 megawatts (MW), Bons Ventos (50,4 MW), Enacel (31,5 MW) e Canoa Quebrada (58,8 MW).
A Ersa informou ainda que a aquisição agrega 157,5 MW à capacidade instalada e permitirá à empresa chegar a um portfólio de 809,5 MW de potência.
Os parques eólicos localizam-se no estado do Ceará e estão com a energia contratada pela Eletrobras, por prazo de 20 anos, por meio do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia (Proinfa), programa que foi criado pelo governo federal em meados da década de 2000 para incentivar a geração de energia por fontes renováveis.
A aquisição ainda depende de anuência da Aneel e dos bancos financiadores Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e Nordic Investment Bank (NIB), além de ser submetida ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A Bons Ventos possui autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para explorar os parques eólicos Taíba Albatroz, com 16,8 megawatts (MW), Bons Ventos (50,4 MW), Enacel (31,5 MW) e Canoa Quebrada (58,8 MW).
A Ersa informou ainda que a aquisição agrega 157,5 MW à capacidade instalada e permitirá à empresa chegar a um portfólio de 809,5 MW de potência.
Os parques eólicos localizam-se no estado do Ceará e estão com a energia contratada pela Eletrobras, por prazo de 20 anos, por meio do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia (Proinfa), programa que foi criado pelo governo federal em meados da década de 2000 para incentivar a geração de energia por fontes renováveis.
A aquisição ainda depende de anuência da Aneel e dos bancos financiadores Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e Nordic Investment Bank (NIB), além de ser submetida ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).